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NOVIDADES

Afinal, devemos ou não ter medo das nanotecnologias?

Que a nanotecnologia vem ampliando, por vezes derrubando mesmo fronteiras da ciência é um fato indiscutível. Mas, nem tudo é absolutamente novo, tanto mais que o termo é aplicado também à criação de novas formas de materiais comuns, a exemplo de moléculas constituídas somente de carbono, arranjadas sob a forma de nanotubos, ou aquelas que levam à transformação de células, com o objetivo de se conceber sistemas microscópicos de diagnóstico.

O papel e importância das nanotecnologias é tal, que todos os cientistas são concordes com que as mesmas, muitíssimo promissoras, mereçam investimentos de C&T bastante significativos. Dentre os que estão de olho na área figura o ETC Group que, cauteloso, acaba de publicar e disponibilizar na web (www.etcgroup.org) um livro consagrado aos eventuais, possíveis riscos gerados pelas nanotecnologias.

A verdade é que os estudiosos, peritos em nanotecnologias, estão atentos. Um dos mais prestigiados fóruns de discussão sobre as nanotecnologias, o Foresigth Institute e, o não menos importante, Center for Biological and Environmental Nanotechnology, da Rice University enfatizam que tal estudo, certamente mediático e alarmista, atrai a atenção do público e de legisladores sobre a questão das possíveis conseqüências tóxicas provenientes das nanotecnologias.

Segundo eles, foi exatamente o ECT Group que não só lançou, mas também conduziu a confrontação bem-sucedida com a Monsanto, quando do debate público sobre as questões éticas relacionadas à criação de plantas transgênicas, cujos grãos eram estéreis.

New York Times, February 03, 2003. (Tradução/Texto – MIA)

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