A empresa "pretende focar suas atividades de desenvolvimento mais intensamente sobre temas que estão intimamente relacionados com a alma do negócio da empresa", informou quando do anúncio.

Se Patrick Thomas, CEO do grupo, diz que continua convencido de que "os nanotubos de carbono (CNT) têm um enorme potencial", a transição para uma escala industrial está muito lenta para se materializar, justifica. Ele explicou que as áreas de aplicações potenciais, que antes pareciam muito promissoras do ponto de vista técnico, são atualmente muito fragmentadas. O encerramento das atividades da fábrica não vai, no entanto, ter consequências para os empregados, disse ele, porque todas as pessoas que trabalham neste setor serão transferidas para outras posições adequadas dentro do grupo.

Baytubes produzidos pela Bayer: produção interrompida.

Créditos: Bayer.

A empresa finalmente lembra que grande parte do conhecimento adquirido nos últimos anos sobre estes materiais foi disponibilizada para outras empresas e institutos de pesquisa. De acordo com Patrick Thomas, "know-how é uma base importante para o uso futuro dos CNTs, tal como otimização de baterias de íon-lítio". A Bayer já está em contato com empresas e instituições potencialmente interessadas sobre a aplicação específica do conhecimento gerado.

Veja o comunicado de imprensa, na íntegra, clicando aqui.

Actu-Environnement (Tradução - OLA).

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