Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

"Nanofaíscas" : objeto de estudo na Alemanha.

A nova geração de eletrodos e materiais de contato deverá tornar os dispositivos elétricos não só mais confiáveis como também mais duráveis. Cientistas de Saarbruck (Alemanha), sob a direção do Professor Frank Mucklich, estudam o fenômeno de eletroerosão, em colaboração com as empresas Bosch, Heraeus, Siemens e Umicore e também três outros institutos de pesquisa (Instituto de Pesquisa para Materiais Preciosos e Química de Metais, a cátedra de materiais compósitos, da Universidade de Chemnitz e a cátedra de instrumentos e instalações elétricas, da Universidade de Ilmenau). O Ministério Federal de Pesquisa da Alemanha sustenta o projeto com mais de cinco milhões de dólares.




Fases de descarga: "breakdown" ("nanofaísca" entre dois eletrodos), descarga de arco, descarga de brilho.

Créditos: Universidade de Saarlandes, Alemanha.


Quotidianamente as "nanofaíscas" são utilizadas (dar partida a automóveis, acender luzes, ligar aparelhos domésticos...). Essas "nanofaíscas" são, é claro, microscópicas, muito pequenas em relação aos raios, mas, nem por isso, podem deixar de causar sérios perigos.

Uma única "nanofaísca" pode arrancar milhões de átomos da superfície de um material, o que faz com que surjam "crateras nanométricas". As velas de ignição dos automóveis são submetidas atualmente, e de modo extremo, à eletroerosão. É por essa razão que é introduzida a platina (bastante cara!), a fim de torná-las mais resistentes.




Superfície erodida de um eletrodo de platina após o ataque de milhões de "nanofaíscas".

Créditos: Universidade de Saarlandes, Alemanha.


Os materiais otimizados, desenvolvidos pelo Instituto de Saarbruck poderão, portanto, no futuro, virem a substituir, em parte, a cara platina, garantindo o mesmo tempo de vida à vela de ignição, por um custo mais baixo.

Press Release Universidade de Saarlandes (http://www.uni-saarland.de), September 06, 2006 (Tradução - MIA).


<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco