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"Supertêxtil" para "supermaiôs".

Confeccionados com têxteis técnicos, maiôs mais resistentes ao cloro e, ainda por cima, mais bonitos, chegarão para atender as necessidades de um mercado que cresce cada vez mais a cada verão. O novo produto, na certa, fará sorrir os comerciantes, tornando mais bonitas as vitrines e, espera-se, os usuários dos maiôs também.

Várias empresas japonesas se uniram e desenvolveram o novo material sintético, que apresenta melhores propriedades mecânicas e/ou estéticas. À Unitika deve ser creditado o desenvolvimento de uma nova fibra poliéster, cujas moléculas se entrelaçam de modo a fazer com que as perdas de cor se tornem mais difíceis. Resultado: o tecido conserva suas cores por mais tempo que um poliéster clássico.

E as vantagens não ficam por aí, pois a superfície da fibra é recoberta com um polímero fluorohidrófobo, o que impede o tecido de, com o tempo, tornar-se fosco - "ruço", como se dizia antigamente -, além de reduzir o tempo de secagem do maiô após o uso, característica vantajosa para aqueles que não contam com várias peças.

Uma fibra sintética que lembra o denim - tecido sarjado usado na fabricação do jeans - foi desenvolvida pela Toray, que combinou o poliéster com uma fibra de náilon, de cores ligeiramente diferentes, obtendo um tecido sintético, cuja cor não é uniforme, conferindo-lhe, assim, a aparência de um tecido de fibra natural.

Quem vai para as passarelas, ainda neste verão, é a Solotex Corporation, participante do pool de empresas, que se encarrega de apresentar a produção industrial de um maiô em politrimetileno tereftalato (PTT), mais elástico que o poliuretano. A fibra de PTT, no que diz respeito à tração, se alonga 25%, antes de atingir seu limite elástico, enquanto a fibra de poliuretano apresenta um alongamento de apenas 2%.

Os produtores do novo têxtil estão rindo à toa. Também, pudera, a fatia de mercado que poderão conquistar será das mais significativas. Os consumidores, agradecidos, cumprimentarão as empresas pelo novo lançamento. Estas, por sua vez, acreditam que "não vai ter pra ninguém!"

The Nikkei Business, June 16, 2006 (Tradução/Texto - MIA).


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