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Dopagem genética está por um triz !

Volta e meia os meios de comunicação divulgam resultados - a um só tempo tristes e desmoralizantes -, de exames de doping feitos em atletas das mais diferentes modalidades de esporte. Quando da constatação do uso de drogas por um atleta (cocaína, efedrina, etc.), seja qual for a substância dopante, este tem sua imagem arranhada, é desmoralizado e severamente punido.

Mas, e quando se trata de uma dopagem genética? Pra quem nem imagina o que é isso e, mais ainda, se é possível, é bom saber que ela existe e consiste em provocar uma mutação do gene responsável pela produção de EPO (eritropoietina), hormônio secretado pelo rim, que estimula a medula óssea, induzindo a um aumento da produção de células vermelhas no sangue. O que se objetiva com isso é melhorar a performance aeróbica do atleta, sem a necessidade de se recorrer a injeções de hormônios sintéticos detectáveis.




É possível detectar a dopagem genética via EPO.

Créditos: Futura-Science.


Como, atualmente, não existe qualquer teste que permita identificar esse tipo de dopagem nos atletas, a Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá) vem trabalhando num teste para a detecção da mesma.

A Agência Mundial Antidopagem (AMA), com sede em Montreal (Canadá), vem financiando substancialmente os trabalhos de pesquisa, liderados pelo Professor James Rupert (UBC School of Human Kinetics). Este crê que seu protótipo estará disponível no mercado daqui a três anos, o que permitirá evidenciar as manipulações genéticas.

UBC Media Release, February, 2006 (Tradução/Texto - MIA).


Veja mais:

http://www.wada-ama.org.


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