Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

Vírus da dengue quer distância do novo chip eletrônico !

Campanhas públicas anuais vêm sendo feitas no sentido de atacar, de frente, a dengue. Informações - apontando para os sérios riscos da doença e meios para evitar o contágio -, são transmitidas pela mídia, nos hospitais e postos de saúde, e, também, por agentes de saúde, que percorrem as regiões mais sujeitas a infestações. A doença não escolhe idade, sexo, credo, cor ou classe social. E mata!

Trata-se de uma doença infecciosa, produzida por um vírus, e que é transmitida por um mosquito, o Aedes aegipty. Causa febre, dores de cabeça, dores musculares e nas articulações, comprometendo as vias aéreas superiores.

O tempo de diagnóstico da doença (que pode ser confundida, inicialmente, com uma gripe) e o custo que acarreta aos cofres públicos poderão, agora, ser diminuídos, segundo pesquisadores de Singapura, graças a um novo chip eletrônico por eles desenvolvido.

Através de um processo chamado diagnóstico molecular, informa a empresa Attogenix Biosystems, o biochip - do tamanho de uma moeda -, rapidamente detecta o vírus. Com os procedimentos tradicionais de diagnóstico levava-se de 6 a 7 dias para a detecção da doença, com o novo método, de 2 a 3 dias.

Doutor Ting Dor Ngi, diretor geral da Attogenix, informa que "os chips custarão aos hospitais a metade do preço dos equipamentos de testes atuais, que custam por volta de 45.000 dólares".

O biochip, além do diagnóstico da dengue, poderá ter diversificado seu emprego, servindo também para testes com a Gripe do Frango (Gripe Aviária), a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e, ainda, doenças sexualmente transmissíveis. Anualmente, entre os meses de julho e setembro, a doença costuma atacar Singapura, que conta com 4 milhões de habitantes.

Com uma população quase 50 vezes maior que o país asiático, e sendo todo o ano atingido por essa verdadeira "epidemia moderna", o Brasil, certamente, poderá beneficiar-se com essa inovação, ou mesmo desenvolver algo equivalente.

Reuters (http://today.reuters.fr/news/), consultado em 04 setembro de 2005 (Tradução/Texto - MIA).

<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco