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Malária novamente em cena.

A famosa tela de A.A. Hébert, de 1850, carregada de uma poesia de tristeza penetrante, que "retrata" uma família de camponeses italianos, fugindo em um barco do ar empesteado de uma região da Toscana (Itália), conseguiu cristalizar nessa cena o triste quadro da malária, doença que anualmente mata milhões de pessoas no mundo - um milhão só na Índia!

Infelizmente, não obstante às inúmeras campanhas que lutam para erradicá-la, a malária vem recrudescendo.

Atentas a esse dado inquietante, pesquisas vêm sendo feitas buscando criar nova terapêutica contra a doença. Em Nova Delhi (Índia), o "Ranbaxy Laboratories Limited", em colaboração com a "Medicines for Malaria Venture" (MMV), organização Suíça, sediada em Genebra, desenvolveram uma nova molécula contra a doença, tendo obtido autorização do "Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency", de Londres, órgão regulador, para a realização de testes clínicos com humanos, na Inglaterra.

A nova molécula, a OZ277/RBx11160, comparada à molécula mais eficaz atualmente em uso, a artemisinina, apresenta o mesmo modo de ação que esta, mas com uma vantagem considerável: é mais barata e, por tratar-se de um peróxido sintético, prescinde do processo de extração da molécula natural.

São grandes as expectativas em relação à eficácia da nova molécula. Se atingidas com sucesso favorecerão principalmente os países em vias de desenvolvimento, tais como Brasil, que poderão intensificar a luta contra a malária.

Business Line, August 20, 2004. (Tradução/Texto - MIA)


Veja mais:

Desvendados os mistérios de um remédio tradicional chinês contra uma velha doença: o impaludismo (febre amarela).


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